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Estação da Chamusca regista ozono elevado na região

A estação de medição da Chamusca registou níveis elevados de ozono na zona na sexta-feira, 18 de Julho. O nível mais elevado registou-se entre as 18h00 e as 19h00 com 191 µg/m3 (microgramas por metro cúbico), quando o limiar de referência é 180 µ/m3, a partir do qual é obrigatória a informação à população sobre os efeitos nocivos para a saúde. Entre as 17h00 e as 18h00 tinham-se registado 186 microgramas por metro cúbico. Esta estação cobre um raio de 50 quilómetros. A exposição ao ozono em excesso afecta essencialmente os olhos, provocando irritações, e o aparelho respiratório. Os sintomas manifestam-se através da tosse, dores na cabeça e no peito, falta de ar e sensação de ardor nos olhos. Os grupos da população mais sensíveis, como crianças, idosos, asmáticos e alérgicos e pessoas com outras doenças respiratórias ou cardíacas devem tomar precauções como reduzir ao mínimo a actividade física intensa ao ar livre e evitar a permanência no exterior durante o período da tarde.O ozono de superfície forma-se a partir de poluentes, como os gases emitidos pelos automóveis, nomeadamente óxidos de azoto e compostos orgânicos voláteis. E surge por influência da grande intensidade dos raios solares. Os incêndios também contribuem para o seu aumento.

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