Nos próximos actos eleitorais as listas concorrentes devem integrar no mínimo um terço de mulheres. A quota feminina promete ser uma dor de cabeça para muitos partidos, que já devem andar a pensar onde vão desencantar tanta candidata. Deve ser o caso do PSD da Golegã, pelo menos a avaliar pela composição da lista que recentemente ganhou as eleições internas para a concelhia. Entre os 19 eleitos apenas existe uma mulher, de seu nome Catarina Freitas, que é secretária da assembleia de militantes. Um autêntico oásis entre tanto macho…