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Vitijardins ajuda os clientes a concretizar ideias floridas

Vitijardins ajuda os clientes a concretizar ideias floridas

Muita criatividade no arranque e trabalho de manutenção a seguir
Valter Monteiro abriu a Vitijardins com dois objectivos. O empresarial e o pessoal. Queria um negócio com o qual se pudesse entreter quando se reformasse. A paixão pelo mundo da jardinagem determinou a escolha. A empresa começou por fazer pequenos trabalhos ao fim-de-semana mas com o aumento de clientes foi necessário dedicar mais tempo à empresa. Já lá vai uma década e a reforma do empresário, que tem 49 anos, ainda vem longe. A Vitijardins tem sede no Cartaxo e trabalha na construção e manutenção de jardins. Coloca terra, relva, planta árvores e flores. Tudo ao gosto do cliente. A maioria dos clientes prefere árvores de folha persistente uma vez que não sujam tanto. Pimenteiras, grevilias e pistachias são as mais pedidas. Mas há quem peça também árvores comuns na região do Ribatejo como por exemplo salgueiros ou freixos.No que toca às flores as petúnias e os amores-perfeitos são as que têm mais saída. Valter Monteiro vai buscar as flores e as árvores a viveiros. Explica que construir um jardim não é tão fácil como se pensa e é preciso ter-se um pouco de alma de artista.“Quando construímos um jardim temos que analisar muito bem o terreno onde vamos trabalhar. Falamos com o cliente para perceber o gosto dele. Tem que existir muita criatividade e é isso que nos faz ter tantos clientes. Nós importamo-nos com o gosto de cada cliente e cada jardim que fazemos é único”. Valter Monteiro confessa que as 24 horas do dia são bastante apertadas para conseguir conciliar as duas actividades. Mas como, quem corre por gosto não cansa, o empresário não se arrepende da decisão de avançar com o projecto de jardinagem antes do previsto.Levanta-se às sete da manhã e organiza o trabalho da empresa e dos seus três funcionários até entrar no seu trabalho. Quando sai às cinco da tarde volta a tratar da Vitijardins e a organizar o trabalho para o dia seguinte.Valter Monteiro considera que a manutenção de jardins é um serviço que se está a tornar caro devido a factores externos à profissão. “O Estado leva-nos muito nos impostos directos e indirectos. Temos que pagar seguros e o aumento do custo de vida devido à crise financeira reflecte-se no trabalho. Como os preços dos materiais aumentaram somos obrigados a também aumentar os preços”, explica, acrescentando ainda que orgulha-se da sua empresa manter a grande maioria dos seus clientes desde a construção até à manutenção actual dos seus jardins.
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