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Bienal de fotografia de Vila Franca de Xira distingue dois concorrentes

Bienal de fotografia de Vila Franca de Xira distingue dois concorrentes

Exposição está patente no Celeiro da Patriarcal até 7 de Dezembro

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Irene Gonçalves e Da Maia Nogueira foram os vencedores, ex-aequo, da décima Bienal de Fotografia inaugurada na tarde de sábado, 8 de Novembro, no Celeiro da Patriarcal, em Vila Franca de Xira. Tânia Araújo venceu o prémio para o melhor conjunto de trabalhos sobre o tema “concelho de Vila Franca de Xira”, e arrecadou 1.750 euros de prémio. São cerca de 350 fotos de quatro dezenas de artistas que decidiram participar numa iniciativa que já se realiza há 20 anos.Irene Gonçalves concorreu com um conjunto de trabalhos intitulado “Simbiose” e Da Maia Nogueira decidiu enviar para o concurso um conjunto de seis fotografias intituladas “A alegria num gelado”, “Na sombra”, “Um sentido, duas direcções”, “Filha, Mãe e Irmã”, “Filhos! Um bem precioso” e “Leite, fonte de alimento”. Ambos os artistas repartiram os quatro mil euros do prémio.Para o presidente da Associação de Artistas Plásticos do concelho de Vila Franca de Xira, Américo Silva, a Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira tem aumentado de qualidade nos últimos anos. “A qualidade dos trabalhos expostos é muito boa. Não aceitamos qualquer trabalho dado que queremos manter a qualidade da exposição elevada como tem acontecido”, explica.João Grama, Luís Miguel Rocha, José António Gomes de Oliveira, Rui Pedro Dias Rafael, Jorge Graça, Márcio Vilela e Colette Douillard foram distinguidos com menções honrosas pela qualidade dos trabalhos apresentados.O elevado número de menções honrosas espelha bem o nível de qualidade da décima bienal de fotografia de Vila Franca de Xira. Quem o diz é o director artístico do Grupo de Amigos da Arte (GART), Constantino Agostinho, que é também membro do júri há cerca de oito anos. “Esta é, sem dúvida, a melhor bienal de todas. A qualidade da fotografia é muito boa. Houve menos participantes mas a qualidade subiu significativamente”, explica.Os responsáveis das associações de arte do concelho de Vila Franca de Xira são unânimes em admitir que as diferenças entre as várias exposições que têm decorrido são abismais. “Os trabalhos expostos nas primeiras bienais eram mais clássicos, com o rigor e primor dos cânones da época. Hoje em dia existe uma maior libertação, já se ultrapassaram barreiras e tabus e isso é muito positivo”, reflectem.A bienal, que nasceu em 1989, é uma organização da Câmara Municipal de Vila Franca, do GART e da Associação de Artistas Plásticos do Concelho de Vila Franca de Xira. Durante o mês em que dura a exposição – até 7 de Dezembro - estão patentes exposições integradas nesta décima bienal pelas várias galerias do concelho.
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