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“Tasquinha do Jorge”: comida tradicional e convívio assegurados

“Tasquinha do Jorge”: comida tradicional e convívio assegurados

Foi há seis anos que Francisco Jorge Assenção construiu de raiz na aldeia de Charneca da Peralva, Paialvo, a doze quilómetros de Tomar, a “Tasquinha do Jorge”. Um restaurante de comida típica onde os clientes podem apreciar, por exemplo, o polvo grelhado, a lampreia, a açorda de fataça, variados pratos de carne de porco preto não faltando ainda peixe fresco.Francisco Jorge sempre esteve ligado ao ramo da hotelaria e restauração, uma vez que serviu em festas e casamentos. Descobriu a vocação para a cozinha quando tinha 20 anos e é ele que faz questão de confeccionar todos os pratos que serve no seu restaurante, contando com a ajuda da esposa Maria Deolinda e de mais cinco colaboradores. “Comecei por servir às mesas, depois fui ajudante de cozinha e só mais tarde comecei a cozinhar, interessando-me particularmente o corte das carnes”, explica. Para Francisco Jorge é aí que reside a diferença uma vez que defende que o sabor da carne depende do modo e espessura da carne, tornando-a mais suculenta. Compra sempre a peça de carne por inteiro e nos grelhados, faz questão de dizer que não utiliza quaisquer molhos, apenas sal para temperar. O chefe de cozinha teve uma evolução natural neste ramo que fez questão de aprimorar com um curso de aperfeiçoamento de cozinha que tirou em Lisboa, cidade onde trabalhou vários anos em cozinha de afamados hotéis. A “Tasquinha do Jorge” é um espaço com cerca de 200 metros quadrados com uma decoração esmerada e onde a qualidade da gastronomia pode ser aliada ao convívio com os amigos. Com duas salas, tem capacidade para 120 pessoas, existindo a possibilidade de se reservar uma destas salas para um grupo até 80 pessoas. Por isso mesmo é frequente este restaurante ser escolhido para jantares de convívio ou almoços de confraternização, como foi o caso recente do convívio dos antigos alunos da Escola Primária de Carrazede, Paialvo, que escolheram a “Tasquinha do Jorge” para se voltarem a reencontrar cinquenta anos depois. “Os nossos clientes é que fazem a melhor publicidade, boca-a-boca”, assegura Francisco Jorge.
“Tasquinha do Jorge”: comida tradicional e convívio assegurados

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