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Populares arriscam a vida atravessando onde não devem

É pena que o passeio ribeirinho termine abruptamente junto a uma vedação de arame quando deveria seguir até ao cais. Com aquele bocado também arranjado - pelo menos com aquelas portas fechadas com tijolo e o resto do caminho alcatroado ou cimentado – resolvia-se o problema enquanto a questão da fábrica não é resolvida. Não vale a pena proibir as pessoas lá passarem e meter medo com avisos, pois sabemos que toda a gente lá passa. Eu passo lá todos os dias, ninguém me faz mal e só lamento que aquilo não esteja arranjado.E sabem que mais, solucionar aquele assunto tinha ficado muito mais barato do que fazer aquela passagem superior pedonal no campo do Cevadeiro, (eu contra mim falo pois que até moro no bairro do Paraíso e dá-me jeito aquela passagem) mas gostava que o dinheiro que ali se gastou desse para arranjar o resto do caminho até ao cais de Vila Franca de Xira. Bem-haja à dona Maria da Luz Rosinha. Só faço votos para que continue a fazer o bem pela minha terra e que resolva este assunto pelo melhor. Guilherme SimõesMesmo que o cadeado volte, as pessoas vão continuar a passar ao lado da rede, por cima dos pedregulhos. Sei que o problema é complexo, mas é urgente criarem-se condições para que os utentes do passadiço usem aquela passagem em segurança (criar-se um caminho provisório, apenas com fitas de sinalização já dava alguma segurança) na passagem da fábrica do arroz.Nelson Carvalho

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