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Artur Durand

30 anos, empresário, Santarém

“Tenho exercido sempre o meu direito de voto porque houve quem lutasse para termos esse direito, nem que seja para votar em branco. Não votar é que não faz sentido nenhum”

Do que gosta mais e menos em Santarém?Gosto do sossego da cidade que significa qualidade de vida, ao contrário do lugar de onde sou, a Amadora. Existe ainda uma concentração de serviços e as coisas estão perto umas das outras. O que gosto menos é de uma oferta cultural muito limitada. Aqui no Xantarim tenho trazido algumas peças teatrais e concertos com bandas para tentar ajudar a melhorar a situação. Que bebida é que aconselha quando não faz grande frio nem muito calor?Um mojito (rum, limão, água com gás, açúcar, hortelã e gelo). E podem vir bebê-lo ao Xantarim!Foi ao Festival do Rio nos restaurantes da cidade?Não, nem soube que se tinha sido realizado. Mas também não gosto nada de peixe do rio.A época da Páscoa conta para o seu calendário pessoal?Sinceramente não significa muita coisa e até me passa um bocado ao lado, talvez por ser agnóstico. Em minha casa tinha alguma importância e até não se comia carne na Sexta-Feira Santa, mas não ligo a isso. Onde é que estava no 25 de Abril de 1974?Ainda não tinha nascido. Mas até gostava de ter vivido essa realidade. As pessoas viveram uma grande sensação de liberdade na altura, se calhar com alguns exageros. Mas as pessoas sentiram-se livres mesmo. Conhece bem a História Contemporânea portuguesa?Considero-me uma pessoa mais ou menos culta e conheço razoavelmente a nossa história contemporânea, mas não foi de certeza no trajecto escolar. Daí só me lembro de ter estudado a revolução russa, 2.ª Guerra Mundial e a história do século XX. Uma parte do que sei na nossa história mais recente deve-se ao meu pai e outra a documentários que vejo na televisão. O que vai fazer neste ano de três eleições?Tenho exercido sempre o meu direito de voto porque houve quem lutasse para termos esse direito, nem que seja para votar em branco. Não votar é que não faz sentido nenhum.Como é que o Governo pode ajudar a rechear a carteira dos portugueses?Não sei se tem esse poder, acho que os bancos têm mais poder que os governos. A minha triste opinião é que o Governo não pode fazer grande coisa. Que tipo de mulher é que lhe enche as medidas?Eu gosto de uma mulher que seja natural. Como a Fernanda Serrano, que é bonita e não precisa de grandes acessórios ou adereços. A que é que não resiste em abrir os cordões à bolsa? Talvez num bom jantar no restaurante, que é um dos prazeres que eu tenho. Nesse caso sou capaz de abrir os cordões à bolsa. O que acha do mistério do desaparecimento do oficial da PSP em Santarém?Pelo que ouvi dizer, há quem diga que se atirou da ponte mas não encontram o corpo devido às correntes fortes do Tejo. Ele sozinho é que não vai aparecer. Mas é melhor não comentar, as autoridades que investiguem.

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