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Margarida Lopes 29 anos, funcionária pública, Mação

Margarida Lopes 29 anos, funcionária pública, Mação

“Gostava, entre muitas outras coisas, de oferecer a Mação uma mão cheia de empresas para que cá se instalassem e aqui desenvolvessem a sua actividade”

O que é que gosta mais da época do Natal? Adoro o Natal! Acho que é uma época carregada de magia. Gosto de ver a família reunida, da alegria, da tradição, da missa do galo, da fogueira no Largo da Igreja e, como sou “um bom garfo”, gosto do bacalhau, do peru e dos doces todos… E menos?Da lágrima que tento segurar todos os anos por saber que há lugares na mesa que ficam por preencher por quem já não volta. Ficam, no entanto, as boas recordações e um cantinho mais do que reservado no coração. Esta é também, para mim, uma época nostálgica.  Qual foi a prenda de Natal que mais a surpreendeu?Uma enciclopédia que a minha irmã e eu recebemos em 1992 e que, obviamente, guardaremos com todo o carinho pois foi a última prenda de Natal do nosso pai (que faleceu no ano seguinte).  Se pudesse oferecer um presente a todas as crianças do mundo qual seria?O melhor presente que muitas delas poderiam, de facto, receber: uma refeição quente todos os dias.  E o que gostava de oferecer a Mação?Mação é onde tenho as minhas raízes, é a minha casa, é o meu porto de abrigo, por isso só posso querer o melhor. Gostava, entre muitas outras coisas, de oferecer a Mação uma mão cheia de empresas para que cá se instalassem e aqui desenvolvessem a sua actividade.  Qual foi o último livro que leu?Ainda estou a ler. “Portugal: Ensaios de História e Política”, de Vasco Pulido Valente.  E uma viagem marcante que tenha feito...Todas as viagens nos deixam algo de marcante. E nem é preciso sair de Portugal, como aquela que fiz, em família, há muitos anos, durante uma semana ao norte do País e em que vivemos inúmeras peripécias. Recordo também a viagem à República Dominicana, em 2007. Não só, naturalmente, pelo paraíso das praias, mas também (como em tantos outros países) pelo contraste entre o luxo dos resorts e a vida lá fora. Faz questão de comemorar a entrada no novo ano com pompa e circunstância? Não. Tenciono comemorá-la com amigos e/ou família… num ambiente bem simpático, alegre e tranquilo.  A Gripe A levou-a a mudar algum aspecto do seu comportamento?Não. Continuo a fazer uma vida normalíssima, sem alarmismos. Mas nos locais públicos gosto sempre de saber onde param os frasquinhos do desinfectante.  Já  comprou todos os presentes para oferecer neste Natal?Inacreditavelmente, ao contrário do que costuma acontecer nos anos anteriores, já comprei praticamente tudo para evitar correrias de última hora.  Um desejo especial para 2010?Não é um desejo especial. É sobretudo o que sempre peço: saúde, saúde e saúde para mim e para os meus. Porque sem ela terei dificuldades em concretizar um rol de pequenos desejos que já vou delineando para o próximo ano.
Margarida Lopes 29 anos, funcionária pública, Mação

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