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Eleita direcção no Grupo Desportivo “O Coruchense”

Dívida às Finanças e à Segurança Social paga com contrapartidas do terreno cedido à Câmara de Coruche
O Grupo Desportivo “O Coruchense” elegeu, dia 8 de Janeiro, uma direcção para gerir os destinos da popular colectividade de Coruche. Os dirigentes agora eleitos são na sua maioria os elementos que formaram o Grupo de Amigos do Coruchense, que manteve o nome do clube enquanto não foi resolvida a dívida às Finanças e à Segurança Social.Com esta eleição O Grupo de Amigos do “Coruchense” terminou a sua missão, não deixou morrer o nome do clube e manteve a actividade desportiva, principalmente nas camadas de formação do futebol. “Terminamos o nosso trabalho, mas vamos continuar com o futebol até ao final da época de 2009/2010, depois passa de novo para o Grupo Desportivo “O Coruchense”, para voltar esta página menos feliz da sua história”, garante Ricardo Santos.Ricardo Santos passou a ser o novo presidente de “O Coruchense”, e tem a seu lado como vice-presidente, Pedro Orvalho, secretário, Vasques Gomes, tesoureiro, David Nunes, vogais, Octávio Serrão, Joaquim Lascas, João Louro, Joaquim Pereira, António José Teles. Na assembleia-geral, presidente, Luís Barros, 1º secretário, Joaquim Laranjo, 2º secretário, José João Coelho. Conselho Fiscal, presidente, João Galamba, relator, Carlos Galamba e vogal, José Sousa.A maior parte destes novos dirigentes estiveram na linha da frente na resolução do problema da grande dívida do Grupo Desportivo “O Coruchense”, situação que foi resolvida com a permuta de um terreno património do clube, com a Câmara Municipal de Coruche, verba que chegou para pagar a dívida e ainda poderá render mais alguma verba para iniciar a nova vida.Na altura do pagamento da dívida, os dirigentes fizeram eco da sua satisfação em conferência de imprensa, para a qual convidaram algumas entidades de prestígio, entre elas encontrava-se José Peseiro, um filho da terra, que tem prestigiado o nome de Coruche. A presença do ex-técnico do Sporting, na conferência levou a que muitos coruchenses ficassem convictos que tinha sido ele a entrar com uma verba elevada para ajudar no pagamento da dívida.Situação que não corresponde à realidade. “José Peseiro tem sido um amigo que nos tem dado ânimo para lutar contra as adversidades que tivemos que ultrapassar. Mas nunca esteve envolvido na resolução do problema e muito menos entrou com qualquer verba para o pagamento da dívida, o dinheiro veio apenas da permuta que fizemos com a Câmara Municipal do Cartaxo”, garantiu Ricardo Santos.

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