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Mais de um século ao serviço dos bombeiros

Mais de um século ao serviço dos bombeiros

O amor à causa está-lhes no sangue e sempre que podem vão ao quartel ver como as coisas estão a correr. Juntos somam mais de um século ao serviço dos Bombeiros Voluntários da Chamusca. Manuel José Nalha (à direita), Francisco Laranjinha (ao centro) e António Queimado (à esquerda), fazem parte do quadro honorário dos Bombeiros Voluntários da Chamusca e já foram agraciados com o Crachá de Ouro, a mais alta condecoração atribuída pela Liga dos Bombeiros Portugueses.Manuel José Nalha foi um dos fundadores da corporação, há 60 anos. Chegou a ser comandante, cargo que abandonou em 1984, deixando o quadro activo do corpo de bombeiros, mas sem nunca deixar de dar o seu apoio na formação de jovens bombeiros. Recorda a emoção que sentia sempre que a sirene tocava. “A dedicação fazia os bombeiros esquecerem-se de tudo sempre que soava o som estridente do alerta. Largava-se tudo e corria-se para o quartel. Fosse como fosse”. Lembra-se de levantar-se da cama a correr, esquecer-se de se vestir e ir a correr pela rua em cuecas para chegar rapidamente.O chefe Francisco Laranjinha foi bombeiro até que uma doença grave o fez parar. Socorreu muita gente em acidentes ou doenças graves, foi motorista da corporação durante muitos anos. “Tantos que já não me lembro quantos”.AAntónio Queimado foi à procura de uma vida melhor que o afastou da Chamusca e do serviço activo. Têm uma coisa em comum: em dias de festa estão sempre presentes e são apontados como um exemplo vivo para os mais novos que agora estão a entrar para o serviço dos Bombeiros Voluntários da Chamusca. No último aniversário da associação, celebrado recentemente, lá estiveram presentes. Fernando Vacas de Jesus
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