José David nunca pensou em ser jornalista por isso não tem nenhuma ideia sobre os temas que gostaria de tratar se fosse essa a sua profissão. A sua vocação é o negócio da restauração, razão pela qual dirige um restaurante em Fátima. Considera o jornalismo uma profissão como qualquer outra, que exige trabalho, responsabilidade pois sem isso, afirma, “não há credibilidade”.Tem por hábito ler jornais regionais, mas no dia-a-dia o seu jornal é o Correio da Manhã. “Quase que deita sangue”, comenta, notando que a maioria das notícias são sobre crimes. “Habituei-me a este jornal e agora não passo sem ele”, refere.Ao ler as notícias, procura sempre em primeiro lugar saber o que se passa na zona onde vive. É o factor proximidade a funcionar. Logo a seguir vêm as secções de desporto e economia. E, claro está, “as notícias que metem medo”, refere ao apontar um título de primeira página do seu jornal favorito. Recebe O MIRANTE e considera-o um jornal interessante que tem bons valores.