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Pela colocação de semáforos na Chamusca

Pensava eu que a criação e implementação dos Centros de Tratamento CIRVER’s – tratamento de Resíduos Industriais no Concelho da Chamusca e a construção do IC3 Chamusca/Alpiarça/Almeirim, faziam parte do pacote de medidas que promovessem o aumento do rácio populacional no concelho da Chamusca, através da criação de postos de trabalho, de uma melhor acessibilidade rodoviária à vila, etc. Efectivamente, estas duas medidas que podiam promover a criação de postos de trabalho e uma melhor acessibilidade às vias principais do país, com uma ligação mais rápida à A23, via IC3, converteram-se em medidas que potenciam ainda mais a desertificação nesta zona do país. Como a construção do IC3 foi adiada para tempos vindouros ou mesmo eliminada dos projectos governamentais a custo do pacote anti-crise e como uma das razões apontadas para a sua construção era o funcionamento dos aterros de resíduos urbanos, banais e perigosos, na freguesia de Carregueira, uma vez que isso fez aumentar o tráfego automóvel, sobretudo no que diz respeito à passagem de camiões a grande velocidade, que transportam resíduos perigosos pelo centro da vila da Chamusca, torna-se imprescindível e indispensável que a Direcção de Estradas de Santarém e a Câmara Municipal da Chamusca considerem medidas que acautelem a passagem dos mesmo pela estrada principal, que atravessa a Chamusca, a qual é ausente de sinalização, designadamente semáforos de velocidade aos 50 km, como acontece na entrada Norte da Vila. Atentemos que esta situação visa melhorar a segurança dos que ainda residem na Chamusca, dos utentes que ainda procuram usufruir dos serviços aí instalados, das crianças e jovens que podem ainda lutar pelo futuro da vila e assim combater uma desertificação cada vez mais salientada na vila da Chamusca.Helena Duarte Ferreira

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