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Restaurante “O Chicote” onde os sabores genuínos são servidos com qualidade

Restaurante “O Chicote” onde os sabores genuínos são servidos com qualidade

Localizado em Arneiro dos Borralhos, Achete, a 20 minutos de Santarém, o restaurante “O Chicote” oferece uma variedade de mais de 40 pratos onde o sabor genuíno dos ingredientes utilizados na confecção dos pratos se alia à uma qualidade revelada no atendimento personalizado ao cliente. Aberto em 1999, o restaurante é gerido por uma empresa familiar constituído por Fernando Inácio, a esposa Fátima e o filho Nuno Inácio. O empresário, de 54 anos, trabalha há mais de trinta anos no sector da restauração e respectiva área comercial. Um negócio que já atravessou três ou quatro gerações, uma vez que já o seu avô trabalhava nesta área. “Mais do que um gosto, a restauração é uma grande paixão”, revela a O MIRANTE Fernando Inácio, na sala do seu restaurante que foi remodelada em 2001. Em paralelo desenvolve actividade na agricultura e agro-pecuária, produzindo grande parte dos produtos, como o pão e a carne de bovino, que são utilizados na confecção dos pratos no restaurante. As especialidades da casa são muitas mas Fernando Inácio salienta o Ensopado de Galinha, um prato marcadamente algarvio, mas que foi muito trabalhado à base de ervas aromáticas o que lhe confere um sabor especial. Feijoada de caracóis, porco preto, posta mirandesa, naco à Chicote e naco à lagareiro são outras sugestões da ementa, onde abundam pratos da comida tradicional portuguesa. As entradas, onde não faltam os queijos de Serpa e Seia, são primorosas e as sobremesas deliciosas. O vinho da casa é do Alentejo, embora a carta seja variada. “Vou à procura da qualidade e gosto de ser eu a escolher o que ofereço aos meus clientes”, explica. Nuno Inácio, 31 anos, é o braço direito do pai e também herdou o gosto pelo negócio. Curiosa é a forma como o nome foi escolhido para o restaurante e que resulta da alcunha que foi colocada ao seu pai. “Em 1900 nasceu um menino que se chamava Manuel da Conceição Inácio mas que morreu com 14 anos com pneumónica. Em 1930 nasceu o meu pai e que, por ironia do destino, foi ficando com uma fisionomia física parecida com o tio, que gostava muito de cavalos, e aplicaram-lhe a alcunha de Chicote”, conta. Quando o pai, em 1978, abre um café aqui pôs-lhe o nome de O Chicote. “É um nome que é conhecido de norte a sul do país e temos até a patente registada”, adianta Fernando Inácio, que começou a trabalhar com 15 anos na agricultura. Para além do restaurante, esta empresa familiar - constituída por uma equipa fixa de cinco pessoas para além de sete, oito empregados em part-time - gere ainda um mini-mercado e um café com o mesmo nome. Apenas o restaurante encerra à quarta-feira para descanso semanal. Com uma boa relação qualidade-preço, “O Chicote” tem capacidade para 180 pessoas, aceita marcações de grupos e possuiu um grande parque automóvel.
Restaurante “O Chicote” onde os sabores genuínos são servidos com qualidade

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