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Ginastas do Clube de Trampolins de Salvaterra brilham no mundial

Andreia Robalo conquistou a medalha de bronze
O Clube de Trampolins de Salvaterra (CTS) foi a colectividade portuguesa que participou com o maior número de ginastas (seis) na representação nacional presente no designado “Campeonato do Mundo por Idades” que se realizou em Metz –França.O CTS participou com ginastas nas quatro categorias em disputa, tendo também aí marcado a diferença por ter sido o único a ter conseguido após exigentes provas de qualificação, levar ginastas em todas as categorias. 11-12 Anos – Ana Gomes e Sara Freitas que participaram e Trampolim Individual, Duplo-Mini-Trampolim e Trampolim Sincronizado. 13-14 Anos – Diogo Batista que participou em Duplo-Mini-Trampolim e Trampolim Sincronizado. 15-16 Anos Rafael Holzeimer – participou em Duplo-Mini-Trampolim e Trampolim Individual. 17-18 Anos – Ana Robalo e Andreia Robalo em Trampolim Individual ( Estas ginastas tinham participado na semana anterior no Campeonato do Mundo de Absolutos em Duplo-Mini-Trampolim).Todos os ginastas tiveram prestações de grande valia, mas mais em destaque estiveram as fantásticas prestações das ginastas Andreia Robalo e Ana Gomes. Os ginastas do CTS fizeram história na ginástica portuguesa, pois atingiram lugares nas finais de trampolim individual (especialidade olímpica), nas categorias de 11-12 Anos – Ana Gomes, e na categoria de 17-18 Anos – Andreia Robalo. Nestas categorias, nenhuma portuguesa lograra antes atingir tais destaques. A ginasta Ana Gomes para além desta histórica passagem pela final de Trampolim, qualificou-se igualmente para as finais em Duplo-Mini-Trampolim, tornando-se a única ginasta na competição que participou em duas finais diferentes. Mas foi Andreia Robalo que mais se abeirou do lugar mais alto pódio, alcançando a medalha de bronze em Trampolim Individual, na sua categoria de 17-18 Anos. Esta classificação histórica tem um valor redobrado, pois permite que a ginasta passe a integrar o “projecto olímpico”. O balanço desta participação ribatejana em mais um Campeonato do Mundo, só pode ser positivo, muito positivo até, dados os apontamentos históricos que registaram, mas normalmente muito positivo, pois é normal que os bons resultados surjam quando se põe bom trabalho na preparação dos eventos desta importância. Quem acompanhou o esforço aplicado pelos ginastas, treinadores e dirigentes, considerará normal, quase prováveis estes resultados.

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