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Testemunhas não identificam expressões de O MIRANTE que causaram prejuízos à Victoria Seguros

Este tipo de diferendo coloca em evidência a rigidez negocial com que se apresentam as companhias de seguros perante qualquer cidadão que se sinta lesado por perda parcial ou total de património ou diminuição do seu bem estar físico e psíquico perante um sinistro. Os técnicos de seguros têm formação adequada disponível no mercado para fazer face a situações de conflito. Por natureza a negociação pressupõe um acordo, uma cedência de parte a parte. Contudo, muitas vezes, as seguradoras impõem o seu ponto de vista, de forma autocrática. É um facto que a carrinha do jornal O MIRANTE tem um valor comercial. Mas, para além disso, possui um valor social. Ou seja, indepentemente de valer 2000, 3000 ou 4000 euros, a carrinha do jornal até à data do acidente correspondia, satisfatoriamente, às necessidades comerciais da Administração (sem encargos fora do comum, como são disso exemplo: as rotineiras manutenções mecânicas e eléctricas. Ora, na sequência deste sinistro o jornal ficou privado de uma viatura e isso, certamente, representou outros encargos inesperados. A fazer fé nas notícias e outros artigos relativos a este assunto, para mim, a seguradora não se portou bem, salvo melhor opinião. Tinha o dever de se proteger a si própria. Os seus responsáveis não souberam resguardar a empresa e o seu bom nome no mercado, ao contrário daquilo que pretendem fazer passar pela via judicial. Os senhores da Vitoria Seguros, no meu entendimento, ficaram a jeito da crítica e da censura social. O humor sarcástico utilizado por O MIRANTE é uma forma lúcida, agradável e legítima de defender o seu ponto de vista e de criticar o que lhe parece menos bem. A verdade é que as seguradoras não estão imunes à crítica. João Duarte

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