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Politécnico de Tomar apto para superar os desafios difíceis que se avizinham

Politécnico de Tomar apto para superar os desafios difíceis que se avizinham

Garantia deixada pelo presidente da instituição na abertura solene do ano lectivo
“Os desafios que se avizinham não são fáceis, mas são superáveis” disse o presidente do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), Eugénio Pina de Almeida, durante a sessão solene de abertura do ano lectivo, que decorreu esta segunda-feira, 6 de Dezembro, perante um auditório repleto de alunos.O responsável referiu que a aposta do país deve incidir na Educação, como factor de desenvolvimento. “Sobre o IPT pesa grande responsabilidade quanto a formas de operação”, reconheceu, afirmando a confiança da instituição em resolver os desafios que se avizinham, quer internos quer da região. Ao palco subiu também Marco Martinho, representante da comissão da Associação Académica de Tomar. O estudante anunciou que o modelo associativo estudantil vai ser reestruturado e que a nova forma de acção das associações passa por um trabalho mais focado nos alunos e na valorização da instituição. “Isso vai ser o nosso objectivo este ano lectivo”. Seguiu-se uma oração de sapiência, proferida por José Encarnação, da Technische Universitat Darmstadt, Alemanha, sobre “ Computação Gráfica – Recordações e opiniões pessoais sobre um desenvolvimento que fez época nas Tecnologias de Informação”. Foram ainda premiados os melhores alunos das três escolas do IPT, com Bolsas de Mérito, assim como os vencedores dos Prémios Poliempreende e Mais Social. O Banco Espírito Santo (BES) premiou os alunos que obtiveram o melhor desempenho escolar durante o ano lectivo 2009/2010, assim como o Jornal Ensino Magazine. A cerimónia terminou com o descerramento de uma fotografia do antigo presidente Pires da Silva.Chamada por três vezes ao palco, a ex-aluna Fernanda Mateus recebeu uma bolsa de mérito e os prémios do BES e do Jornal Ensino Magazine por ter obtido o melhor desempenho escolar. Licenciada em Artes Plásticas, Pintura e Intermédia, dá actualmente aulas de Educação Visual. “Fiquei surpreendida”, afirmou.Do IPT leva os bons amigos, mas critica as mudanças que o Processo de Bolonha provocou no curso. “Prejudicou muito. Tive um semestre de anatomia quando os meus professores tiveram quatro anos. Seguindo para mestrado, é uma diferença muito grande em relação aos colegas”, sublinha. O projecto futuro é sair do país e tirar o mestrado. “Julgo que há mais hipóteses lá fora na minha área”.
Politécnico de Tomar apto para superar os desafios difíceis que se avizinham

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