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Uma escola da Idade da Pedra

Uma escola da Idade da Pedra

O edifício do Centro Escolar de Samora Correia, no concelho de Benavente, foi construído há apenas um ano, mas já está a dar problemas. Duas pedras soltaram-se da fachada principal e o pior só não aconteceu porque o incidente registou-se durante a hora de almoço, altura em que alunos, professores e funcionários não estavam a passar no local. Para garantir que ninguém se magoa até estarem concluídos os relatórios técnicos sobre a situação foi delimitado um perímetro de segurança.O Centro Escolar de Samora Correia, bem como o de Benavente, foram concluídos mais cedo do que estava previsto, por menos dinheiro e o valor dos equipamentos (comparticipados por fundos comunitários) foi adiantado pela Câmara Municipal de Benavente. Em cada um dos centros escolares a autarquia conseguiu que se poupasse cerca de 500 mil euros. O presidente da Câmara Municipal de Benavente, António José Ganhão (CDU), entendeu que era possível reduzir custos sacrificando algum luxo na pedra no revestimento exterior. Se o projecto inicial – mais caro e mais perigoso – tivesse avançado uma de duas coisas aconteceria: ou o espaço estaria agora interdito - já que a ideia era revestir todo o exterior a pedra - ou os alunos teriam que passar a circular no espaço com armaduras…
Uma escola da Idade da Pedra

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