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Finanças continuam a ser exigentes com contabilidade das Associações

Sou TOC (Técnico Oficial de Contas) e director/vogal de uma Associação, que como todas as outras, têm as suas actividades de recolha de fundos, ora para desenvolver os seus fins, de beneficência - musicais, desportivos, apoio a terceira e primeiras idades apoio aos movimentos culturais das colectividade da freguesia onde se insere. Não conheço a obrigação a nível fiscal, para além da simples apresentação de contas anual aos sócios. Assim o que é que as finanças pretendem com esse ataque? Eu não sei. Como membros de órgãos sociais de Associações temos que exigir clareza e transparência uma vez que este tipo de exigências, tanto quanto sei, anda a favor do vento e das vontades de alguns senhores das respectivas repartições, assim como pode advir de alguma zanga entre comadres, que em nada abona a favor do bem comum que as associações pretendem servir. Nós, que as servimos, fazemo-lo por amor à camisola, de forma desinteressada e gratuita, não podemos permitir a atitude desses senhores das Finanças, muitos dos quais também são membros de órgãos sociais de Associações. Será que as que eles, enquanto directores, presidentes, secretários, tesoureiros ou vogais não têm os mesmos problemas dos outros dirigentes? Duvido.Fernando Ferreira

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