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Lauren Jazão

44 anos, empresária, Vila Franca de Xira

“Há uns anos os especialistas já diziam que se avizinhavam tempos muito difíceis. Apesar de tudo acho que as pessoas não devem acomodar-se.Temos que investir, produzir, dedicar-nos mais, temos que trabalhar. Temos principalmente que trabalhar. E essa é uma coisa que o povo português ainda não percebeu. Sem trabalho não conseguimos nada. Têm-nos tirado muita coisa mas ficar parado não é solução”.

Tem algum livro de cabeceira?Estou a ler “Melodia do Adeus”, de Nicolas Sparks. Uma bonita lição de amor entre pai e filhos. Aproveito para ler sobretudo à noite antes de dormir. Pratica exercício físico?Faço ginástica duas vezes por semana das 7h00 às 8h00. Tenho um treinador pessoal que vai lá a casa. O tempo não é muito. O meu dia começa às oito da manhã e acaba às nove da noite. Cheguei a ir ao ginásio durante o dia mas é muito complicado. Falaram-me neste formato e estou encantada. É muito bom para a saúde. Se assim não fosse não conseguia fazer ginástica. Gosta de cozinhar?Sim. Cozinho ao domingo. Durante a semana tenho uma pessoa em casa que me faz as coisas. Gosto de fazer assados no forno e saladas. Algumas tarefas domésticas também ficam por minha conta, como arrumar as gavetas e guardar as roupas. Continua a fazer sentido assinalar o Dia Internacional da Mulher?Acho que o dia da mulher são todos os dias mas se calhar continua a fazer sentido para que as outras pessoas não se esqueçam que nós existimos e somos mulheres, filhas, mães, trabalhadoras e donas de casa. Uma mulher faz muita coisa ao mesmo tempo que o homem não consegue fazer ou então não se esforça para fazer. Quais são as férias ideiais?Banhos de sol, banhos de mar e tempo passado com a família. Já tenho feito férias no estrangeiro, em hotéis, mas gosto muito de alugar uma casa e fazer aquela rotina que não tenho no meu dia a dia: estar em casa, fazer alguma comida e ir para a praia. Férias sem praia não são férias…É aficcionada?Gosto de ir às corridas porque o meu pai também gostava e me levava algumas vezes. Isso faz-me relembrar a minha infância. Sempre que posso vou ver as corridas a Vila Franca de Xira e até mesmo ao Campo Pequeno, em Lisboa. Sente-se desencorajada com o momento que se vive economicamente?Penso que não podemos cruzar os braços apesar de estarmos muito assustados. Há uns anos os especialistas já diziam que se avizinhavam tempos muito difíceis. Apesar de tudo acho que as pessoas não devem acomodar-se. Temos que investir, produzir, dedicar-nos mais, temos que trabalhar. Temos principalmente que trabalhar. E essa é uma coisa que o povo português ainda não percebeu. Sem trabalho não conseguimos nada. Têm-nos tirado muita coisa mas ficar parado não é solução.

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