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Patrícia Figueiredo

Patrícia Figueiredo

26 anos, desempregada, Pontével

“Para mim, qualquer lugar onde pudesse relaxar e namorar muito sem ter de me preocupar com nada é um destino de sonho para passar férias”

Costuma ter cuidados especiais com a linha no Verão?Já fui mais cuidadosa. Tenho deixado isso um pouco de lado, talvez por desleixo. Mas ainda vou a tempo de voltar a adoptar esses cuidados.Usa biquíni ou fato-de-banho? Seria capaz de ir a uma praia de nudistas?Nos últimos dois anos não tenho ido à praia. Quando vou uso biquíni, mas este ano vai ser excepção porque estou grávida e por isso, um pouco mais “cheiinha”.O que gosta mais e menos no Verão?Adoro as noites longas e comer caracóis numa esplanada. O que menos me agrada é mesmo morar longe da praia.Destino de sonho para passar férias?Gostava de voltar ao Brasil, sem dúvida. Mas, para mim, qualquer lugar onde pudesse relaxar e namorar muito sem ter de me preocupar com nada é um destino de sonho. Uma ilha deserta com muito sol e praia com água cristalina era perfeito.Gostava de passar bronzeador nas costas de quem?Essa é uma pergunta difícil, mas não me importava nada de passar um creme nas costas do actor Vin Diesel, por exemplo.Em que bens considerados superficiais gasta mais dinheiro?Sem dúvida em roupa, que parte das vezes nem preciso. Confesso que também gasto em brinquedos para a minha filha, que por vezes ela nem chega a brincar com eles.Em que é que sente mais a crise?Para ser sincera tento não pensar muito nisso. Vivo o dia a dia conforme as minhas possibilidades. Não posso dizer que me falta alguma coisa e acima de tudo nunca deixei faltar nada às minhas filhas. É claro que sentimos que as coisas estão mais complicadas, mas o segredo é viver sem pensar muito nisso.Vai de férias este ano? Para onde? Eu já estou de férias forçadas há alguns meses em casa, mas férias fora de casa ainda é um assunto que eu e o meu namorado estamos a ponderar. Talvez passemos uns dias na praia. A questão do dinheiro fica entregue ao “chefe de família”, mas se puder gastar menos que o ano passado era preferível.Existe mesmo uma geração “à rasca”?É como tudo na vida. Uns têm sorte e dão-se bem na vida e encontram boas oportunidades, outros lutam para conseguir uma oportunidade e depois de estudarem tantos anos não conseguem emprego nas áreas em que estudaram e acabam por sair do país à procura de uma vida melhor. O que mais a irrita nas pessoas?A mania da superioridade, a falta de humildade. Também não gosto de pessoas antipáticas.O que faria por amor?Sinceramente, acho que já fiz tudo o que havia para fazer. E voltaria a fazer tudo.Era capaz de emigrar? Para onde?Já pensei mais nisso. Neste momento não o faria, mas se tivesse mesmo de ser escolhia o Estados Unidos, porque tenho lá família.
Patrícia Figueiredo

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