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Arroz doce decorado com frutos secos ganhou o Prémio Inovação

Cozinheira é a presidente da Filarmónica de Vila do Paço
Uma decoração em forma de árvore feita com pau de canela, passas de uva e de figo preto, noz e amêndoa, valeu a Clotilde Sentieiro o Prémio Inovação do VIII Festival de Arroz Doce e Doçaria Tradicional deste ano, que decorreu dia 4 de Dezembro, no pavilhão da Nersant em Torres Novas, a par da Feira do Livro e da Feira dos Stocks.A autora/artista que fez o seu arroz doce com açúcar amarelo, vive em Vila do Paço, Torres Novas, é presidente da Sociedade Filarmónica Associação Cultural e Recreativa e de Solidariedade Social do Paço e confessou a O MIRANTE que é mais conhecida pelas suas sopas do que pelos seus doces.Clotilde explicou que a ideia da decoração do seu arroz doce se baseou no facto do concelho de Torres Novas ser uma zona de frutos secos. “O objectivo foi divulgar as nossas terras”, sublinhou. “Foi a primeira vez que concorri, não estava à espera de ganhar qualquer prémio porque esperei encontrar mais ideias iguais à minha”.O primeiro lugar absoluto do concurso foi, mais uma vez atribuído à receita dos irmãos da Herdade do Vale Freixo. O segundo lugar foi para a receita de Helena Inácio e o terceiro para o arroz doce de Maria da Assumpção Lopes. O restaurante da Nersant recebeu uma Menção Honrosa.No júri esteve presente, como tradicionalmente, Filipa Vacondeus, Odete Silva em representação do Chefe Silva, João da Guia e o convidado especial, o Chefe Chakall. Uma edição que, afirmaram, foi renhida. Avaliando as receitas a concurso, Filipa Vacondeus sublinhou a qualidade dos produtos apresentados, mas referiu que alguns apresentaram deficiências na cozedura. “No geral estava bom. Temos que manter esta tradição, porque este é um arroz nosso e está a perder-se, sobretudo nas cidades”.

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