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Leitura da sentença do caso Ana d’Avó adiada para 10 de Abril

A leitura da sentença do caso que envolve a coordenadora da Fundação da Liberdade em Santarém, Ana d’Avó, que se queixa de violência doméstica por parte do marido, de quem está separada, foi adiada para dia 10 de Abril. O juiz Duarte Silva entendeu fazer uma alteração não substancial dos factos relativos a três episódios descritos na acusação, considerando que não configuram crime de violência doméstica, mas sim ofensas à integridade física qualificada. O advogado Afonso Brigas, que defende Guilherme Martins, prescindiu do prazo para apresentar contestação, enquanto o Ministério Público pretende analisar a alteração definida pelo juiz. Recorde-se que nas alegações finais do julgamento, o procurador do Ministério Público, Manuel Pelicano, tinha referido que a pena a aplicar ao arguido, Guilherme Martins, “não será extraordinária”, uma vez que este não é um grande criminoso. Guilherme Martins foi acusado pelo Ministério Público de no dia 29 de Junho de 2011, quando a ofendida lhe comunicou que queria a separação, ter agarrado o braço da mulher apertando-o com força. E de no dia 19 de Julho, quando tentava entrar na casa que era do casal e onde Ana d’Avó ficou a residir, ter empurrado a porta atingindo-a com uma chave de um carro que tinha na mão provocando-lhe um corte na zona do peito

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