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Câmara da Chamusca obrigada a suspender obras devido à Lei dos Compromissos

A Câmara da Chamusca decidiu suspender uma série de obras devido à chamada Lei dos Compromissos que a impede de assumir despesas sem ter fundos disponíveis, evitando-se assim o aumento dos pagamentos em atraso por parte do município. Adiadas ficam as acções de limpeza de bermas para protecção da floresta (com um orçamento de 76.199 euros), conservação e ampliação de estradas e caminhos municipais (59.912 euros), alargamento da Rua Sebastião Gil no Arripiado (10 mil euros) e ampliação do cemitério da Carregueira (60 mil euros).Ficam ainda suspensas as seguintes obras: requalificação do recinto de festas do Pinheiro Grande (31.400 euros); implementação da Loja Solidária da Chamusca (45 mil euros); requalificação dos paços do concelho (69.800 euros); requalificação da vedação das piscinas municipais (5.900 euros); ampliação do cemitério do Semideiro (30 mil euros); requalificação do pátio da escola primária de Ulme (22.758 euros); requalificação do polidesportivo da Parreira (30 mil euros); ampliação do cemitério de Vale de Cavalos (30 mil euros); requalificação da entrada norte de Vale de Cavalos (26.329 euros); conservação da escola e pátio do Chouto (26.120 euros).“A Lei dos Compromissos retira autonomia de gestão aos municípios, pois as determinações conduzem a uma gestão sem possibilidade de fazerem previsões, apoiada apenas em objectivos de mera sustentabilidade financeira sem vocação para o investimento na melhoria das condições de vida das populações ou da economia local”, diz o presidente da Câmara da Chamusca, Sérgio Carrinho (CDU), em comunicado.

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