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NERSANT reforça formação e apoio ao empreendedorismo

Alargar da oferta formativa aos cursos do Sistema Nacional de Aprendizagem
A NERSANT vai alargar a sua oferta formativa aos cursos do Sistema Nacional de Aprendizagem. No seguimento de um protocolo assinado entre a NERSANT e o IEFP, na semana passada, na sede da associação em Torres Novas, a NERSANT vai disponibilizar 10 novos cursos de aprendizagem. Estes cursos destinam-se a jovens que já tenham concluído o 9º ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os 16 e os 25 anos, permitindo-lhes obter uma formação profissional em áreas consideradas fundamentais para as empresas. Estes cursos processam-se em regime de alternância.Durante a sessão de assinatura do protocolo de cooperação entre a NERSANT e o IEFP, e que contou como presença do presidente do IEFP, a presidente da NERSANT, Maria Salomé Rafael sublinhou que a associação é hoje a maior entidade formadora no distrito de Santarém. “Desde 1997, a NERSANT já implementou mais de 1500 acções de formação, na formação inicial, na formação para activos, formação à Medida para as empresas e formação e consultoria para empresários, abrangendo mais de 22 mil formandos. Só no programa de Formação e Consultoria para empresários participaram até agora 346 empresas e foram ministradas mais de 43 mil horas de formação”. A presidente da direcção da NERSANT lamentou ainda o que considera ser a falta de articulação entre o Ministério da Economia e Emprego e o Ministério da Educação, “já que ambos têm directrizes diferentes no que se refere às áreas de formação prioritárias para jovens, o que não se compreende num país tão pequeno”. No que se refere ao apoio ao empreendedorismo, a presidente da NERSANT relembrou que esta associação empresarial tem sido pioneira a nível nacional, tendo desenvolvido com sucesso vários projectos. “Desde 1997, a NERSANT já ajudou a criar cerca de 200 empresas e muitas ainda se mantêm, com elevado número de colaboradores”, afirmou. Salomé Rafael criticou igualmente o facto de existirem neste momento algumas instituições, sem vocação nem experiência nesta área, a desenvolverem projectos de apoio ao empreendedorismo. “A NERSANT tem experiência no terreno e resultados concretos para apresentar. Gostaria que fosse avaliado e quantificado o número de empresas e postos de trabalho que estas instituições já criaram na região”, defendendo ainda que “num país de escassos recursos, deve ser potenciado o que cada um sabe fazer melhor, deve existir uma articulação entre todos e não fazerem-se coisas só por fazer, ou porque está na moda falar de empreendedorismo”.

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