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Prevê-se muita azeitona este ano no Ribatejo

As cerejas produzidas na região de Lisboa e Vale do Tejo serão este ano menos de metade, revela o relatório de Acompanhamento e Avaliação dos Impactos da Seca. Entre a fruta produzida na região de Lisboa e Vale do Tejo, o maior problema parece ser na cereja que deverá ter uma quebra entre os 50 e os 60 por cento, devido à precipitação intensa que caiu durante o mês em que normalmente ocorre a maturação dos frutos. Em contraponto, para as sub-regiões da Lezíria do Tejo e Médio Tejo prevê-se uma boa campanha de azeitona.A região foi também afectada pela seca, que obrigou os agricultores a recorrerem mais à rega, provocando uma descida dos níveis de água armazenada nos reservatórios que se encontram agora em “níveis mais baixos do que seria de esperar”. “Os horticultores receiam não poder manter o ritmo e dotação de água de rega a partir da segunda quinzena de Julho e início de Agosto. A disponibilidade de água é inferior ao normal para a época”, refere o documento divulgado na passada semana.A horticultura em Lisboa e Vale do Tejo, que utiliza reservas superficiais de água, “irá ver o ritmo de produção afectado”, alerta o documento do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) relativo à situação do país em Junho.Em Lisboa e Vale do Tejo, a produção de forragens já “está comprometida este ano pela seca”, lê-se no documento baseado na avaliação das Direcções Regionais de Agriculturas e Pescas. A produtividade de searas de trigo e cevada também deverá ser inferior à de um ano normal, em cerca de 15 a 40 por cento.

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