Aqui pelo Entroncamento ninguém piou com este inesperado anúncio do fim das urgências nocturnas no Hospital da Misericórdia, nem com o facto de o mesmo deixar de atender, nas consultas de clínica geral, os utentes do Serviço Nacional de Saúde. Nem sequer os habituais políticos que contestam todo e qualquer encerramento, vieram a terreiro. Pelos vistos o serviço de urgência nocturno, ao qual eu chamava urgência da aspirina, não fazia tanta falta como se queria fazer crer. Ou será que a contestação só começa agora em Setembro no regresso de férias?Jorge Ferreira