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Muito lixo para um só contentor na rua João Paulo II

Exmº sr. presidente da Câmara de Santarém. Venho por este meio dirigir-me a V.Exa devido a um problema que eu julgava de fácil resolução. No entanto, como o problema tem vindo a assumir uma dimensão já fora de controlo, não me restou outra alternativa. Resido na Rua João Paulo II, Jardim de Baixo, Santarém (perto da Escola D. João II) e tenho um ecoponto a 3 metros da minha casa - ou seja, do outro lado da rua - junto ao qual foi colocado um único contentor. Não me queixo disso, porque as coisas correram sempre bem até há meia dúzia de meses. Só que, dia sim, dia sim, o lixo entra-me pelo quintal dentro, sendo que a imundície do contentor e de toda a área envolvente é um verdadeiro nojo - peço desculpa pela linguagem, mas não encontro outro adjectivo. Esta situação é diária e solicito a sua intervenção urgente.Como o ecoponto serve quase todo o bairro, as pessoas dirigem-se a ele para depositar o lixo separado - papel, vidro e plástico. Tudo bem. Mas não se deslocam depois a outro contentor para depositar o lixo orgânico, optando por depositá-lo no único contentor que está sempre a deitar por fora, com sacos espalhados pelo chão, rasgados por matilhas de cães e gatos, produzindo um cenário e cheiros nauseabundos. Por isso solicito a lavagem do ecoponto e do contentor, que não é feita há anos e a colocação de, pelo menos, de mais um contentor junto do ecoponto. Acresce ainda que a zona onde resido é uma zona onde as habitações possuem pequenos quintais. Como consequência, o corte de vegetação é imenso. Onde é que se colocam esses restos de vegetação? Claro, junto do ecoponto que está a 3 metros da minha habitação, com a agravante de os mesmos só raramente serem recolhidos. Se existir um fogo, as casas à volta ardem todas. Fica aqui o alerta. Pedro Nuno Pimenta Braz

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