Se fosse jornalista, Maria Teresa Azóia preferia trabalhar na rádio e falar da área do ambiente. “A rádio continua a ter um papel muito importante na comunicação”, conta a vereadora da Câmara de Santarém e fadista. A única actividade que realizou próxima do jornalismo foi uma revista intitulada “Nota de Rodapé” que ajudou a elaborar durante o curso na Escola Superior de Educação de Santarém mas cujo número 1 nunca chegou a ser editado.Tem boa impressão da profissão de jornalista e considera fundamental a divulgação de tudo o que se passa. “Se bem que a actividade está condicionada à forma como tem de sobreviver e, se não venderem jornais, os jornalistas não têm trabalho” refere Maria Teresa Azóia. Está atenta sobretudo aos noticiários dos canais televisivos de informação, à rádio quando anda de carro e acompanha toda a informação regional.