Adepto dos jornais em papel, prefere ler os títulos locais ou regionais em detrimento dos nacionais, onde O MIRANTE tem um lugar reservado todas as semanas. “Gosto de ler o vosso jornal porque ainda é um dos poucos que não é sensacionalista”, explica, acrescentando que outros até podem trazer parangonas na capa mas uma leitura atenta ao seu conteúdo revela que “são uma mão cheia de nada”. O autarca, que trabalhou como mecânico de motos, nunca pensou em ser jornalista. Se fosse gostaria de escrever sobre o mundo rural e as suas potencialidades. Considera que quem exerce esta profissão, se o fizer com verdade, pode fazer muito pelo mundo e ilustra esta ideia com palavras que ouvia do amigo jornalista Urbano Tavares Rodrigues: “Há poucos jornalistas mas muita gente a escrever coisas nos jornais”.