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Autarcas de Ourém enviam lista de exigências ao Ministério da Saúde

A Assembleia Municipal (AM) de Ourém enviou ao Ministério da Saúde uma moção exigindo “a manutenção do Serviço de Urgência Básico em Tomar com capacidade de resposta permanente”, informou a líder daquele órgão, Deolinda Simões. O documento, com um ultimato e uma lista de exigências na área da saúde, reivindica, também, que o Centro de Saúde de Ourém permaneça aberto até às 24h00 e que sejam efectuadas consultas de especialidade naquela unidade, a partir do Centro Hospitalar do Médio Tejo.“Caso as medidas não se concretizem dentro de 30 dias e o Centro Hospitalar do Médio Tejo continue sem alterações que sirvam as populações do concelho de Ourém, exigimos a passagem dos oureenses para o Centro Hospitalar de Leiria-Pombal”, avança o documento.Na moção, proposta pelo PS e votada na reunião da AM de sexta-feira, 28 de Junho, expressa-se ainda “repúdio” face “ao comportamento do sr. secretário de Estado [Adjunto do Ministro] da Saúde [Fernando Leal da Costa] perante o incumprimento das medidas por si propostas e ausência de respostas ao município de Ourém”.Os membros da AM recordam que o concelho de Ourém tem mais de 45.000 habitantes, é o segundo maior agregado populacional do distrito de Santarém, além de receber anualmente cerca de cinco milhões de visitantes a Fátima.Este conjunto de factores, segundo os ‘deputados municipais’, contribui para que o acesso aos cuidados de saúde constitua “um problema do concelho, ampliado por uma política economicista do Governo e onde a óptica da qualidade do serviço público não é uma prioridade”.

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