uma parceria com o Jornal Expresso

Edição Diária >

Edição Semanal >

Assine O Mirante e receba o jornal em casa
31 anos do jornal o Mirante

Fui debalde...

Na sexta-feira, 6 de Setembro, pelas 11h30, dirigi-me à Junta de Freguesia de S. Nicolau, em Santarém, a fim de tratar de um assunto da minha mãe. Qual não é o meu espanto, quando, no fim de ter suportado a canícula que se fazia sentir, cheguei e “bati com o nariz na porta”! Mais, para além de a porta estar fechada àquela hora da manhã de uma sexta-feira, não havia uma única informação, um único aviso, um único horário de atendimento ao público … nada! Era como se tivesse batido à porta do vizinho e este estivesse de férias!Pergunto: é assim que se trabalha num serviço que é suposto ser de atendimento ao público? Onde está o respeito, a atenção e educação devidos aos utentes? Por que não está afixado, em local visível, o respectivo horário? Graças à simpatia da dona do café existente perto das instalações da (suposta) Junta de Freguesia, consegui obter o número de telefone da mesma … em S. Domingos. Liguei e ao apresentar a minha reclamação, foi-me dito que “havia um papel na porta, alguém o deve ter tirado”. Não é de bradar aos céus?! Um papel na porta?! Mas que papel? Referiam-se ao horário? Se alguém o tirou foi porque estava no exterior … ora não era aí que ele devia estar! Resumindo: para resolver o assunto, tive de me dirigir às instalações da mesma Junta de Freguesia, mas em S. Domingos (aberta todo o dia) pois, segundo parece, em Santarém só funciona a determinados dias e a determinado horário, desconhecido dos utentes. É justo que quem vive na cidade tenha de suportar as consequências, transtornos, despesas, etc., que isto implica? Por minha parte, fui debalde mas também devia ter ido de balde, pois quando lá cheguei estava mais que desejosa de um bom duche.Ana Paula MirandaSantarém

Mais Notícias

    A carregar...