Se fosse jornalista, o dono do “Café da Elsa”, no Sobralinho, escreveria sobre assuntos de sociedade, sobretudo casos de crime e sobre a crise. Na opinião de Paulo Carvalho as dificuldades das famílias estão a aumentar e no papel de jornalista iria tentar dar destaque aos casos mais complicados. Costuma ler jornais com frequência, em particular O MIRANTE, onde gosta de ler a primeira página e as histórias mais importantes. “Trabalhar no café é quase como ser padre ou jornalista, ouvimos as histórias todas e falamos de tudo, embora muitas coisas de que se ouve falar não correspondam à verdade, pois as pessoas esticam muito os assuntos”, refere com um sorriso. O empresário também gostava de escrever sobre desporto. Diz que gostava de ter abraçado a profissão de jornalista mas que os condicionalismos da vida não o permitiram.