No seguimento da notícia publicada na edição do vosso jornal de 31 de Outubro de 2013 intitulada “Quase 40 anos depois os Bombeiros de Azambuja estão em vias de ter o quartel em seu nome”, a direcção da AHBVA vem solicitar que O MIRANTE rectifique algumas das afirmações feitas, que não estão correctas, em lugar de destaque, numa próxima edição.À data da publicação, a Assembleia Geral de sócios ainda não se tinha verificado, portanto os sócios ainda não tinham tomado qualquer decisão sobre a legalização dos terrenos, contrariamente ao que é afirmado: “Na última assembleia-geral os sócios decidiram autorizar a direcção a desenvolver o processo de registo do espaço...”.O processo de legalização terá de percorrer todos os passos legais para o efeito, entregues a quem do assunto percebe, pelo que não será líquido afirmarem que “...o processo de registo do espaço que passará pela publicação de um edital a dar conta da situação e se ao fim de 30 dias não aparecer alguém a reclamar a posse do terreno resolve-se o imbróglio”.Os terrenos da Associação totalizam 4 artigos, dos quais dois ainda não se encontram legalizados e não seis, dos quais cinco estão legalizados, como afirmam. A direcção da AHBVA não se responsabiliza pela afirmação de que “os bombeiros locais... ocuparam os terrenos particulares onde funciona o actual quartel e que tinham apenas alguns barracões”.O Presidente da Direcção - André Salema