Se fosse jornalista, Joaquim Pedrosa optaria por trabalhar na informação radiofónica por “gostar mais de falar do que de escrever”, confessa o empresário, que sempre foi mais da área das engenharias do que das letras. Foi jogador e dirigente de futebol e político local durante vários anos e, por isso, o seu à vontade para ser jornalista desportivo ou de política. A actividade mais próxima que teve da profissão foi enquanto presidente da União Desportiva Vilafranquense durante seis anos. “Tinha de fazer os editoriais do jornal mensal do clube”, revela.Joaquim Pedrosa tem boa impressão da actividade jornalística, preferindo consultar o que considera que tem qualidade. A título particular costuma ver os telejornais e o futebol na televisão, enquanto na Internet está a par das últimas notícias. “A Internet funciona para mim como uma universidade”, conclui.