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Aumento das exportações compensa refracção do mercado interno

Aumento das exportações compensa refracção do mercado interno

O secretário de Estado do Emprego, Octávio Oliveira, considera que as empresas que exportam estão a ajudar o país a sair da crise. Convidado a encerrar o ciclo de discursos da noite, o governante, natural de Tramagal, Abrantes, reconheceu “a grande utilidade social das empresas” pelo emprego que criam e a riqueza que geram.“Quando verificamos que existiu a criação líquida de 120 mil postos de trabalho (no 2.º e 3.º trimestre de 2013) ou que terminou um período de recessão de dez trimestres consecutivos é bom que se diga que o mérito desta situação tem muito a ver com o empresários. Foram eles que conseguiram, num curto espaço de tempo, levar a que o sector exportador português passasse de 28% da riqueza para 41% e, de alguma forma, compensar alguma refracção do mercado interno e amenizar os problemas económicos “, referiu. Atento aos discursos da noite, especialmente às palavras do empresário José Manuel Roque e de Maria Salomé Rafael, o governante disse que, em termos de reformas das leis laborais, “o Governo tenta equilibrar a flexibilidade do mercado de trabalho com alguma protecção aos trabalhadores”, sendo que as mesmas pretenderam proporcionar mais competitividade às empresas. “Os empresários pedem, e bem, que os deixem trabalhar. É necessário que haja o mínimo de sobrecarga para que a classe empresarial possa concretizar aquilo que sabe fazer”, disse. Em relação à cerimónia “Galardão Empresa do Ano", afirmou que é uma forma de fazer justiça aos empresários que criam riqueza e emprego, “ o que é de relevância social”. O governante - tal como o presidente da Câmara Municipal de Santarém, Ricardo Gonçalves tinha feito - realçou ainda a importância que as duas instituições que organizaram a iniciativa, Nersant e O MIRANTE têm na região, considerando que tanto a associação empresarial como o jornal funcionam como uma espécie de “argamassa” para os restantes actores do distrito. “São as duas referências do Distrito de Santarém, em termos de competitividade, nas três últimas décadas”, disse, acrescentando que não há regiões competitivas, sem actores competitivos.
Aumento das exportações compensa refracção do mercado interno

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