Na última reunião de Câmara de Azambuja, em que foi discutido o orçamento para 2014, o vereador da Coligação pelo Futuro da Nossa Terra, Jorge Lopes, na oposição, apresentou uma proposta de última hora. Cheio de boa vontade o presidente Luís de Sousa (PS) aceitou discuti-la e ao fim de algum tempo declarou que aceitava cinco dos dez pontos da proposta. Parecia razoável mas o preponente pediu tempo para analisar. Ao fim de meia hora chegou o veredicto. Não retirava nem uma vírgula ao texto inicial. E a proposta foi chumbada, provando que aqueles que acusam os políticos de serem cataventos e estarem sempre a mudar, não se aplica no caso do inflexível vereador Lopes.