Para transmitir sangue novo a uma instituição não basta ser jovem. É necessário ter ideias inovadoras e o que leio é um amontoado de banalidades e de lugares comuns. Dizer que se vai buscar dinheiro através de prestação de serviços à comunidade e de financiamento internacional é um exemplo. Defender uma aproximação entre os politécnicos de Tomar e de Santarém em vez de defender a sua fusão é falta de coragem. Dois politécnicos representam duplicação de gastos, quanto mais não seja em administrações, mas claro que ninguém quer acabar com esses lindos “tachos”.Fabiano Monge