Grupo farmacêutico Atral Cipan despede 60 trabalhadores
Azar o deles trabalharem para uma entidade privada. Se trabalhassem para o Estado os seus despedimentos seriam proibidos e mesmo que ficassem sem fazer nada continuariam a receber os ordenados. Na minha modesta opinião este assunto deveria ser enviado para o Tribunal Constitucional. Estou convencida que os senhores juízes não deixariam de considerar este despedimento inconstitucional porque viola o princípio da igualdade entre portugueses, não é verdade? Maria Carla Fernandes
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