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O escritor Alves Redol popularizou-os no romance “Avieiros” como “ciganos do rio” e a verdade é que a história em torno desta migração mantém

O escritor Alves Redol popularizou-os no romance “Avieiros” como “ciganos do rio” e a verdade é que a história em torno desta migração mantém

O escritor Alves Redol popularizou-os no romance “Avieiros” como “ciganos do rio” e a verdade é que a história em torno desta migração mantém o fascínio que serviu de inspiração e objecto de estudo a muitos homens de cultura. Oriundos da costa brava da zona de Vieira de Leiria, estes pescadores procuraram um porto de abrigo nas águas do Tejo e Sado, em cujas margens se começaram a fixar nos finais do século XIX. As casas palafitas são ainda hoje uma imagem de marca nas margens do Tejo no Escaroupim, Caneiras ou Palhota. Até 2 de Novembro as várias expressões da cultura avieira podem ser apreciadas numa exposição no W Shopping, em Santarém.
O escritor Alves Redol popularizou-os no romance “Avieiros” como “ciganos do rio” e a verdade é que a história em torno desta migração mantém

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