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Círculo Cultural Scalabitano festeja 60 anos com os olhos postos no futuro

Círculo Cultural Scalabitano festeja 60 anos com os olhos postos no futuro

Antigas dirigentes Maria Antónia Costa e Maria Helena Stoffel vão ser distinguidas na tarde de sábado, 29 de Novembro, dia em que se iniciam as celebrações de seis décadas de vida da instituição.

O Círculo Cultural Scalabitano (CCS), em Santarém, inicia no sábado, 29 de Novembro, as comemorações do seu 60º aniversário com uma sessão de homenagem a duas “ilustres amigas”, Maria Antónia Costa e Maria Helena Stoffel de Lemos, que foram dirigentes dessa colectividade durante alguns anos, a primeira como presidente e a segunda como tesoureira. A sessão decorre nas instalações do CDS, no centro histórico da cidade, a partir das 16h00, e nela serão ainda distinguidos outros sócios e beneméritos.As comemorações prosseguem nessa tarde com a inauguração de uma exposição de documentos históricos do CCS e um abafado de honra, seguido de um jantar comemorativo, pelas 20h00, no restaurante Quinzena do Santarém Hotel. Nos dias 6 de Dezembro, pelas 21h30, e 7 de Dezembro, pelas 16h30, o Teatro Sá da Bandeira acolhe os saraus anuais do CCS. Um espectáculo criado por José Ramos e que conta com a presença de cerca de duas centenas de pessoas em palco, das várias secções e departamentos do CCS, numa evocação de figuras como Bernardo Santareno, Celestino Graça ou Salgueiro Maia e acontecimentos como a Feira do Ribatejo ou Movimento dos Capitães de 1974.“Círculo está vivo e recomenda-se”Apesar das dificuldades financeiras com que se debate, o CCS vive actualmente uma fase menos complicada do que a passou nos tempos em que os seus dirigentes tiveram que adiantar dinheiro do seu bolso para fazer face às despesas, como referiu o presidente da direcção Eliseu Raimundo na conferência de imprensa de apresentação do programa onde se fez acompanhar por Luísa Barbosa, Teresa de Jesus, Nuno Domingos e o encenador José Ramos.“Sessenta anos não se fazem todos os dias e queremos com estas comemorações mostrar que nem só de passado vive o Círculo. Vive sobretudo do presente. O Círculo está vivo e recomenda-se, com uma actividade frenética”, disse Eliseu Raimundo, referindo que diariamente passam por aquela casa dezenas de pessoas de todas as faixas etárias para ali desenvolverem actividades ligadas à música, dança, teatro ou esgrima. “Sabemos que a cultura é sempre o parente pobre mas vamos levando por diante os nossos objectivos apesar das dificuldades”, acrescentou Eliseu Raimundo.
Círculo Cultural Scalabitano festeja 60 anos com os olhos postos no futuro

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