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Bebé morto à nascença na maternidade de Abrantes

Em minha opinião devia ter havido mais atenção neste caso especifico pois já tinha existido um precedente com os mesmos sintomas e nesse caso teria de se avançar para uma cesariana que se tivesse sido executada a tempo teria evitado esta tragédia! E mais, dá-me a impressão de que o acompanhamento não foi o melhor! Fiquei muito triste com este caso e assustada pois nunca se sabe se nos irá bater à porta! Fica a total desconfiança no nosso sistema de saúde!Maria José SerrãoEsta situação vai ter que ser muito bem explicada. Espero que o casal não desanime e que o Ministério Público faça o seu trabalho. Pelo que percebo a gravidez não era de risco. Essa desculpa do cumprimento de protocolos a mim não me convence. Não há uma explicação médica e a desculpa do cumprimento de protocolos é lamentável. Percebo que o Centro Hospitalar do Médio Tejo queira limpar a sua imagem e percebo que os profissionais que ali trabalham queiram sair de mãos limpas mas não vai ser fácil conseguirem o que pretendem. Deixar morrer um bebé assim é chocante. Mesmo que as pessoas envolvidas venham a ser ilibadas pela justiça vão ficar com essa mancha na consciência até morrerem...as que tiverem consciência, claro. E já agora era interessante ouvir aqueles que defendem a manutenção da maternidade de Abrantes... por razões meramente políticas. Qual é a grávida que vai para Abrantes de boa e livre vontade depois de ler esta tão triste notícia?!Fernando CarvalhoTiveram a grávida três dias internadas e não provocaram o parto e agora dizem que a criança morreu por causas desconhecidas? Isto cheira a esturro, ainda por cima passou-se num fim de semana, altura em que morrem mais pessoas nos hospitais...provavelmente por causas conhecidas mas rotuladas de desconhecidas. Não é aos fins de semana que há menos pessoas nos turnos? Ao casal tenho que dar as minhas condolências. Aos responsáveis pelo hospital tenho que pedir que não sejam corporativistas. Não varram para debaixo do tapete. Trata-se de um ser humano que, até prova em contrário, era saudável.  Maria Margarida de Freitas 

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