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Escola Superior de Saúde de Santarém aposta na formação em terapias não convencionais

Está já constituído um grupo de trabalho para elaborar o plano de estudos e delinear o projecto de criação da licenciatura em terapias não convencionais. Oferta formativa poderá estender-se a áreas como a acupunctura, fitoterapia, naturopatia, osteopatia ou quiropraxiano.

A Escola Superior de Saúde de Santarém (ESSS) quer ser uma das escolas pioneiras na oferta de uma licenciatura em terapias não convencionais, áreas recentemente integradas no ensino superior através de regulamentação. Está já reunido um grupo de trabalho que vai elaborar o plano de estudos e delinear o projecto que visa, numa primeira fase, promover pós-graduações e cursos de curta duração, para depois avançar para a constituição de uma licenciatura.O projecto será conduzido pelos professores Irene Santos (ESSS) e António Moreira, da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, nomeados pelo presidente do Instituto Politécnico de Santarém, Jorge Justino. Ultrapassados os limites da enfermagem, a oferta formativa da ESSS poderá estender-se a áreas como a acupunctura, fitoterapia, naturopatia, osteopatia ou quiropraxiano. “É um processo novo que está em grande desenvolvimento e nós queremos ser líderes”, referiu a directora da ESSS, Isabel Barroso, à margem da cerimónia de tomada de posse do seu segundo mandato. Nos próximos quatro anos, Isabel Barroso quer continuar a seguir uma política de desenvolvimento que passa pela “renovação e incremento da oferta formativa, mais vagas, novos públicos, novos cursos de formação contínua, inicial e avançada e internacionalização”. Para além da aposta nas terapias não convencionais, a escola tem em fase final um projecto de desenvolvimento de um curso de pós-graduação em Gestão das Unidades de Saúde, em parceria com a Escola Superior de Gestão e Tecnologia de Santarém, e encontra-se a desenvolver uma Unidade de Monitorização de Indicadores de Saúde (UMIS).“A escola só existe porque temos estudantes e eles são o centro do nosso desenvolvimento”, sublinhou ainda a directora, deixando a garantia de adequar os espaços de trabalho dos estudantes, apostar nas tecnologias de e-learning e videoconferência e melhorar o funcionamento do Centro de Documentação e Informação e as condições de acessibilidade “virtual”.A internacionalização continua também a ser uma das linhas estratégias da dirigente que pretende continuar a elevar o nome da escola além fronteiras através da consolidação do projecto interinstitucional RESMI (Rede de Ensino Superior em Mediação Cultural) em parceria com o Alto Comissariado para as Migrações, de parcerias no âmbito do programa Erasmus Plus e Erasmus Mundus e do programa TEMPUS.Neste segundo mandato que agora inicia, Isabel Barroso vai continuar a contar com o apoio da sub-directora Hélia Dias, reconduzida por mais quatro anos.

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