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Uma greve de bandarilheiros parava as corridas de toiros

Li a entrevista do Luís Miguel Gonçalves e acho que ele, por ser bandarilheiro puxou a brasa à sua sardinha. Se houvesse greve dos forcados também não havia corridas. E o mesmo para cavaleiros, toureiros, empresários das praças, ganaderos, etc, etc... A corrida é um espectáculo com variados artistas e outros protagonistas e todos contribuem com a sua parte. Pode haver quem vá a uma tourada só para ver os bandarilheiros mas a maioria vai para ver o espectáculo todo embora possa gostar mais dos forcados, dos cavaleiros ou dos bandarilheiros. Quanto ao apoio das câmaras e os bilhetes que o antigo presidente da Câmara de Santarém comprava para oferecer ao povo, viu-se o resultado. Será que o Luís Miguel Gonçalves não ouviu falar das enormes dívidas do município?Raul Homem FigueiraO bandarilheiro Luís Miguel Gonçalves pôs o dedo na ferida em recente entrevista a O MIRANTE, e nesse sentido, é importante que a empresa organizadora das corridas de toiros em Santarém a tenha lido. A praça de toiros de Santarém não é uma praça qualquer e para que volte a ter boas assistências é preciso trazer à cidade as figuras em melhor forma e não sempre os mesmos, como se tivessem lugar cativo. Outro ponto importante da entrevista foi o do apoio, ou falta dele, da Câmara de Santarém às corridas de toiros. Porque razão depois da saída de Moita Flores esse apoio deixou de ser dado? Seria interessante saber-se. E já agora a câmara que faça uma singela homenagem a este bandarilheiro. Não custa nada. Como o próprio diz, são 30 anos de carreira e não três dias.David Mercês

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