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Quatro entidades unidas para criar Carta Gastronómica do Ribatejo

Quatro entidades unidas para criar Carta Gastronómica do Ribatejo

Acordo assinado na abertura do Festival Nacional de Gastronomia que decorre até domingo em Santarém
Quatro entidades assinaram um protocolo em Santarém, durante a abertura do Festival Nacional de Gastronomia, que visa a elaboração e promoção da Carta Gastronómica do Ribatejo. Uma ideia já com alguns anos e que, desta vez, parece ter pernas para andar. Pelo menos é essa a intenção da Entidade Regional de Turismo, Câmara Municipal de Santarém, Confraria da Gastronomia do Ribatejo e a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo, parceiros neste projecto que, entre outros objectivos, pretende preservar e valorizar o receituário tradicional do Ribatejo, desenvolver um referencial gastronómico para a região e promover os produtos endógenos.Segundo os seus promotores, a Carta Gastronómica do Ribatejo terá um carácter didáctico, informativo e turístico-promocional, sendo o primeiro passo de um projecto que visa a certificação dos restaurantes do Ribatejo, assim como a edição de um guia da restauração.Durante a sessão que antecedeu a assinatura do protocolo, nos claustros da Casa do Campino, o presidente da Entidade de Turismo do Alentejo e Ribatejo, António Ceia da Silva, referiu que a intenção é alargar a Carta Gastronómica também aos municípios ribatejanos do Médio Tejo, que pertencem à Entidade de Turismo do Centro, envolvendo esse organismo no projecto.Festival de Gastronomia decorre até domingoO Festival Nacional de Gastronomia prossegue até domingo na Casa do Campino este ano com algumas novidades na sua configuração, concretizadas a pensar no aumento do nível de exigência de quem o procura. “O festival é hoje diferenciador, marcante, indo atrás da maior exigência dos turistas”, afirmou o presidente da Câmara de Santarém, Ricardo Gonçalves, agradecendo a todos os que contribuíram para a criação e desenvolvimento do certame, que é uma das marcas da cidade e do país.O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Ceia da Silva, já tinha dado antes esse mote, afirmando que “hoje temos um turista mais exigente, mais informado e o Festival Nacional de Gastronomia não pode ser como antigamente”. Por isso, diz, há que introduzir melhorias nos espaços onde decorre o certame. Foi isso que se verificou este ano, com a criação da praça do petisco, nos claustros da Casa do Campino, ou a colocação de uma tenda gigante para albergar os expositores de artesanato logo à entrada do recinto.
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