Determina a Constituição da República Portuguesa a separação das igrejas e confissões religiosas do Estado mas continua-se a tratar a Igreja Católica como se ainda fosse a Igreja do Estado com abominável e descarado favorecimento e, tão mais grave, usando-se os serviços e os dinheiros públicos para a servir. Há que acabar com estas imoralidades e ilegalidades. É urgente que a Igreja Católica e todas as igrejas e confissões religiosas passem a pagar impostos patrimoniais e de rendimentos para que deixem de ser sobrecarregados fiscalmente os que não as confessam e os que não confessam nenhuma. Que todas as igrejas e confissões religiosas sejam obrigadas a ter contabilidade organizada e auditada!Manuel PeñascosoTrata-se de património que tem valor artístico e histórico. Independentemente de pertencer à Igreja Católica ou a um particular, deve ser feito um esforço para que o mesmo não se perca. Pessoalmente seria contra o uso de dinheiro público, nacional ou comunitário, para recuperar património que apenas fosse usufruído por privados mas no caso de igrejas, por exemplo, abertas ao público em geral, concordo com o apoio do Estado central ou do poder local...mas só nesses casos. João Gonçalves