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Câmara de Coruche preocupada com o lay-off da fábrica de açúcar

Câmara de Coruche preocupada com o lay-off da fábrica de açúcar

O presidente da Câmara Municipal de Coruche revela que tem acompanhado com preocupação a entrada da DAI - Sociedade de Desenvolvimento Agro-industrial em regime de lay-off. Francisco Oliveira (PS) refere que esta “é uma das principais empresas agro-industriais da região do Ribatejo e do país, sendo uma das principais refinarias de açúcar da Europa e logo de extrema importância para a economia nacional, para o crescimento económico e emprego no concelho”.O autarca diz que já reuniu com a empresa produtora de açúcar, realçando que lhe foi explicado que de 2014 para 2015 o valor das vendas diminuiu cerca de 31 por cento. Francisco Oliveira revela que a administração lhe comunicou que “para conseguir ultrapassar esta grave crise de forma a reabilitar a sua subsistência e viabilidade, tal como a manutenção do maior número dos actuais postos de trabalho, passaria pela suspensão da prestação de trabalho de 90 trabalhadores, de 1 de Março a 30 de Junho, evitando um despedimento colectivo”.“A autarquia aguarda com atenção o desenvolvimento deste processo, realçando a atitude dialogante entre as várias entidades: empresa, autarquia, trabalhadores e comissão sindical, manifestando vontade de inverter o ciclo e a situação actual”, salienta o autarca em comunicado, acrescentando que para o município de Coruche “é fundamental a retoma da actividade da DAI”. O lay-off é uma redução temporária do período normal de trabalho, que abrange um grupo de trabalhadores em que alguns podem trabalhar só algumas horas por dia e outros só alguns dias da semana ou do mês. Os trabalhadores passam também a ganhar menos de ordenado mas o valor não pode ser inferior ao ordenado mínimo nacional. A empresa deixa de suportar o pagamento da totalidade do salário, pagando apenas 30 por cento enquanto o restante é assegurado pela Segurança Social.
Câmara de Coruche preocupada com o lay-off da fábrica de açúcar

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