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Circulação de carros de cavalos na Golegã só com autorização da câmara

Quem não for da Golegã vai pensar que na vila só se anda de charrete. Acham que é com um regulamento, sem haver movimento, que vão atrair investidores para essa actividade turística? Primeiro, deviam criar incentivos para essa actividade e depois então regulamentar. Põem sempre a carroça à frente dos bois numas coisas e nas outras as “carroças” ficam sem besta. Isto para não falar no facto de a câmara não poder passar acima da legislação nacional que regula a circulação de veículos onde a circulação de veículos de tracção animal está bem definida. A lei dispensa matricula, por exemplo. Vem uma família do Porto passar um fim-de-semana à Golegã e traz a sua charrete e o cavalo no reboque para dar umas voltas na Capital do Cavalo. Faz sentido autuar porque a família desconhece que a lei da Golegã se sobrepõe à Nacional? Ele há cada uma!!Em áreas onde é preciso aprovar regulamentação autárquica especifica, como é o caso das captações e das regas tanto na Alverca como no Almonda e lençol freático, nunca mais sai um regulamento. É mais fácil gastar vinte mil euros por mês do dinheiro dos contribuintes para se encher a Alverca e para repor os lençóis freáticos para depois os amigos agricultores poderem regar e nem licenças de captação a câmara emite.Mário Costa

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