Fui aluno dessas escolas no Colégio Infante Santo e depois na Escola Técnica e Profissional do Ribatejo mas concordo que os colégios privados que têm comparticipação do estado só podem existir caso as escolas públicas não consigam dar resposta à quantidade de alunos da área de abrangência.
Em relação ao corte no financiamento, todas as câmaras municipais de média e pequena dimensão irão estar contra pois alguns dos colégios vão fechar e trazer algum desemprego e menos movimento para uma dada zona. Mas tem de ser.
Uma coisa engraçada é estas manifestações serem feitas com o apoio dos alunos, não percebendo verdadeiramente o que se passa. Não é a primeira vez que estas manifestações se fazem e até eu tive uma vez para participar, pois fomos encorajados pelos professores e pela direcção da escola a isso, mas acabei por não ir (a minha mãe chamou-me à razão).
Filipe Nunes