A intervenção do vereador Francisco Madeira Lopes (CDU) sobre o orçamento da Câmara de Santarém para 2015 terminou com o autarca a dizer que o documento, proposto pela maioria PSD, era uma espécie de vira o disco e toca o mesmo. Uma metáfora que, embora vistosa, nada trouxe de novo a quem está habituado a assistir a esse tipo de discussões. Afinal de contas, a discussão dos orçamentos na maior parte dos municípios acaba por ser uma desgarrada entre discos riscados e cassetes já gastas e roufenhas.