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Tanta oposição para tão escassa maioria

Tanta oposição para tão escassa maioria

O ambiente político em Tomar tornou-se ainda mais confuso nos últimos meses, com as cisões no seio do PS a baralharem as contas da oposição tradicional que se viu a contas com concorrência inesperada na recta final do mandato e quando se aproximam, em passo acelerado, novas eleições autárquicas. Os vereadores João Tenreiro (PSD) e Pedro Marques (Independentes por Tomar) vinham até ao início deste ano assumindo o protagonismo na oposição à coligação PS/CDU que lidera a câmara, mas de repente tudo se alterou. Luís Ferreira, eleito da assembleia municipal e ex-chefe de gabinete da presidente da câmara Anabela Freitas, tem-se assumido nos últimos tempos como uma das vozes mais críticas da gestão que acerrimamente apoiou até final de 2015 e passou a actuar por conta própria na assembleia municipal. E o vereador socialista Rui Serrano, que foi vice-presidente da câmara na primeira metade do mandato, entregou os pelouros à presidente e também se desvinculou politicamente da maioria (que é cada vez mais uma minoria) até renunciar no início desta semana ao mandato. Com tanta gente na oposição, vai valendo à presidente Anabela Freitas a cumplicidade dos comunistas, que já prometeram que lhe vão amparar os passos até final do mandato. Senão, corria o risco de acabar sozinha...

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